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terça-feira, 3 de julho de 2018

Bank of America projeta dólar em R$ 5,50 depois das eleições



O mundo e o Brasil estão conspirando para um dólar mais forte no fim deste ano.
A disputa comercial entre China, Estados Unidos e Europa e a incerteza em torno das eleições presidenciais de outubro fizeram economistas avaliarem que ainda há espaço para a moeda americana se valorizar mais.
No Bank of America Merrill Lynch, a projeção para o real só desce a ladeira neste ano de mãos dadas com a expectativa para o crescimento econômico brasileiro.
Em relatório divulgado nesta segunda-feira (2), os analistas do banco revisaram a perspetiva para o real de R$ 3,52 para R$ 3,65 no fim de 2018.
Para o próximo ano, a projeção ficou quase estável, ao passar de R$ 3,71 para R$ 3,72.
O exterior ainda é o fator preponderante para a desvalorização do real e de outras moedas no mundo.
"O estímulo fiscal está levando a um crescimento americano maior em comparação com o restante do mundo, onde o crescimento vacila", indica o banco.
"Um aumento no protecionismo comercial elevaria a aversão a risco global e afetaria desproporcionalmente outros países por causa de sua abertura econômica."
Especificamente para a moeda brasileira, o fator doméstico começa a pesar.
"O risco cresceu agudamente nas últimas semanas em meio à piora do cenário externo, ao aumento das preocupações com as eleições do Brasil e com o maior impacto da paralisação dos caminhoneiros na economia", dizem os analistas David Beker e Ana Madeira no relatório.
Nos próximos meses, as incertezas eleitorais devem assumir o protagonismo sobre o comportamento do dólar, conforme a divulgação de pesquisas se tornar mais frequente e as alianças forem forjadas, indica o banco.
No pior cenário que traçou, com a vitória de um candidato com agenda contrária à do mercado e com grandes dúvidas sobre sua governabilidade, o banco espera que o real atinja R$ 5,50 em 2019.
A inflação iria a 7%, e o PIB (Produto Interno Bruto) teria queda. (...)

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