A prefeitura do município de Poções, sudoeste da Bahia, gastará valor exorbitante na compra de material de construção, mesmo com a cidade passando por uma crise financeira com atrasos de salários e não pagamentos de obrigações devidas por parte da prefeitura do município. "A Prefeitura do município fez um Pregão Presencial da compra de material de construção no dia 12/12/2017, sendo homologado no dia 02/01/2018, em que gastará o valor de R$ 8.523.137,72 (oito milhões, quinhentos e vinte e três mil, cento e trinta e sete reais, e setenta e dois centavos). É preciso esclarecer que o valor é excessivo para compra de material de construção, o prefeito Leandro gasta e gasta mal, faz licitação para compra de material, licitação para compra combustível, e diversas outras licitações no nosso município enquanto a cidade esta totalmente endividada, faz as licitações e não paga o povo, os servidores contratados estão com três (03) meses de salários atrasados, falta medicamentos na farmácia básica do município, falta médicos em vários postos de saúde, a maioria dos professores estão sem receber o mês de dezembro de 2016, o prefeito Leandro ainda não fez a reposição do pagamento dos dias da greve dos professores que foi julgado pela justiça, que decidiu ser "legal", mas até o momento ainda não foi pago o complemento do salário descontado indevidamente pela prefeitura contrariando ordem judicial, diante de todos estes acontecimentos o prefeito lança mão de um pregão de valor altíssimo e não paga suas obrigações a funcionários que está devendo, não estou questionando as empresas, e sim o prefeito que deixa o trabalhador poçõense sem receber os seus salários, disse o vereador Laudelino Palmeira (PT-BA) em entrevista ao Blog Chico Bahia. Acompanhe abaixo:
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