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Política: Oposição cada vez mais Forte e Unida em Poções, PR declara apoio à Pré candidatura de Dr. Otto a Prefeitura do município

  Durante a semana, lideranças políticas da cidade de Poções se reuniram para definir o futuro das próximas eleições municipais que ocorrerã...

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Edital do concurso da PM admite inscrição de candidatos transgêneros e travestis


Um item no edital do concurso público para a Polícia Militar, que foi amplamente compartilhado nas redes sociais, chamou a atenção pela quebra de barreiras e pela inclusão. Pessoas transgêneras e travestis podem participar do certame, como também se inscreverem com o nome social. O item 4.4.9.3 está em vigor desde o edital de 2017, quando o Governo de Alagoas realizou concurso para 1.500 para a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
O governador Renan Filho (MDB), durante solenidade de início do curso de formação de novos policiais na manhã desta quinta-feira (28), comentou que a inclusão dos transgêneros e travestis mostra a evolução da Segurança Pública em Alagoas e que o Brasil precisa superar esse debate, porque o "mundo é livre".
"Eu não tenho nada contra. O mundo é livre. O mundo é diverso e cada pessoa deve fazer a sua opção sexual. Acho que não deveria ter esse tipo de limitação. Até nas forças armadas americanas isso já foi superado e o Brasil precisa superar isso também. Isso mostra a evolução da segurança pública de Alagoas", comentou.
Confira a publicação:




O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Sampaio, também comentou a inclusão e afirmou que a corporação já dispõe de militares transgêneros e/ou travestis, inclusive, segundo ele, são excelentes profissionais.
"Assim como o governador falou, esse é um assunto que nem deveríamos estar debatendo, porque já cada pessoa tem sua opção sexual e nós devemos respeitá-la. Já possuímos em nosso quadro pessoas transgêneras e travestis e são excelentes profissionais, que honram a farda que vestem e estão dispostas a defender a sociedade", concluiu.

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terça-feira, 26 de junho de 2018

Todos os policiais de cidade no México são detidos após morte de candidato



Autoridades do estado mexicano de Michoacán prenderam todos os 28 policiais da cidade de Ocampo, por suposto envolvimento no assassinado de um candidato a prefeito da localidade.
As autoridades locais divulgaram neste domingo (24/06) um comunicado dizendo terem detido todos os membros da força policial do município para serem interrogadas pelo departamento de assuntos internos da polícia. Com uma população de cerca de 24 mil pessoas, Ocampo fica a 150 quilômetros a oeste da Cidade do México.
Mídias locais e nacionais afirmaram que os policiais foram presos sob suspeita de cumplicidade na morte do candidato a prefeito Fernando Ángeles Juárez. Ele foi morto a tiros na última quinta-feira, e concorria pela legenda de centro-esquerda Partido da Revolução Democrática (PRD).
Os mexicanos irão às urnas em 1° de julho para eleger um novo presidente e representantes federais, estaduais e municipais. A campanha para as eleições gerais tem sido marcada pela violência de gangues, tornando-se a mais sangrenta da história moderna do país.
Ao menos 18 candidatos à eleição para vários cargos já foram mortos. Além de Juárez, também foi assassinado outro candidato a prefeito em Michoacán, Omar Gomez Lucatero, que concorria no município de Aguililla, dominado por gangues.
 
Crescimento das gangues

O analista de segurança mexicano Alejandro Hope acredita que o aumento da violência foi em parte causado pelos cartéis de drogas do país, que se ramificam e ampliam sua atuação para outros crimes, como extorsão, roubo de combustível, extorquindo, inclusive, os governos locais, forçando-os a assinar contratos públicos inflacionados.
Acredita-se que setores da força policial também sejam altamente corruptos, estando envolvidos em crimes como sequestros e assassinatos, por ordem dos cartéis.
"Com a evolução do crime, torna-se muito mais importante ganhar controle sobre o território, sobre os governos locais", disse Hope à agência de notícias AP. As gangues tentam expandir sua influência dentro da polícia e entre os funcionários públicos, levando-as a eliminar políticos hostis, acrescentou.
O governo federal do México tem lutado para reprimir os cartéis de drogas do país. Apesar das repetidas ações repressivas, os números oficiais registraram o ano como o mais violento nas duas últimas décadas, com 25.339 homicídios.
MD/rtr/afp/ap

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