Se a eleição fosse hoje, em quem você votaria para prefeito de Poções?

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Política: Oposição cada vez mais Forte e Unida em Poções, PR declara apoio à Pré candidatura de Dr. Otto a Prefeitura do município

  Durante a semana, lideranças políticas da cidade de Poções se reuniram para definir o futuro das próximas eleições municipais que ocorrerã...

sábado, 27 de janeiro de 2018

Assista: Fúria Apache - Filme Faroeste Antigo



Título Original: Apache Uprising 
Títulos no Brasil: Fúria Apache/A Rebelião dos Apaches 
Direção: R.G. Springsteen 
Ano de Produção: 1965 
Gênero: Western 
Duração: 90 min 


Ex-soldado confederado é a única esperança de grupo de pessoas presas por fora-da-lei em estação onde se encontra chefe apache ferido, estopim de um iminente ataque dos índios em pé-de-guerra.


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Assista: Extravagâncias (Série Discovery Turbo - 2ª Temp. Ep. 1 - Festa Sobre Rodas) (FULL HD)


Neste episódio, conheça um luxuoso ônibus Millennium com equipamentos ultramodernos, um ônibus de festa equipado com oito TVs e uma cozinha com espaço para dançar.


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LE MONDE: BRASIL É UMA DEMOCRACIA EM DECADÊNCIA


Principal jornal francês diz em editorial que a condenação de Lula é um novo capítulo da caótica história política do país desde o impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2016; "A desgraça de Lula mostra um espetáculo lamentável de um velho mundo político em decadência", diz o jornal; há alguns meses das eleições, resume o jornal, o Brasil mostra a imagem de uma sociedade de castas, onde os dirigentes não obedecem às mesmas leis que os miseráveis, o que é indigno e perigoso para a maior democracia da América Latina
Rádio França Internacional - Este é o título do editorial que o Le Monde dedica neste sábado (27) à crise política no país e aos casos de corrupção que "atordoam os brasileiros", segundo o jornal francês.
Para o jornal, a condenação de Lula a 12 anos e um mês de prisão, por corrupção e lavagem de dinheiro, é um novo capítulo da caótica história política do país desde o impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2016.
A entrega do passaporte de Lula aos agentes da polícia federal, nesta sexta-feira, é "mais uma humilhação para o ex-sindicalista, símbolo da luta operária na ditadura militar, um dos maiores dirigentes do país e estrela de cúpulas internacionais no auge de sua carreira", lembra o jornal. Por isso, o destino de Lula, o "pai dos pobres" gera todo tido de reação extrema dentro e fora do país.
Segundo o Le Monde, seus aliados defendem sua inocência e o consideram um "deus", enquanto, para seus inimigos, ele é um bandido. "Independentemente de algumas manobras judiciais estranhas, não é absurdo pensar que o ex-metalúrgico sucumbiu à tradição clientelista do sistema político brasileiro", escreve o jornal, lembrando que o escândalo do Mensalão, em 2005, quase custou sua reeleição.
"Sociedade de castas"
Ao mesmo tempo, ressalta o jornal, o mal-estar no país cresce desde o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A saída da presidente, diz o Le Monde, não serviu "à causa ética prometida pela operação anti-corrupção Lava Jato", muito pelo contrário. Para o jornal, "a desgraça de Lula mostra um espetáculo lamentável de um velho mundo político em decadência".
O Le Monde lembra que, no mesmo momento em que os juízes pronunciavam a sentença contra Lula, o presidente Michel Temer, acusado de corrupção passiva, obstrução à Justiça, e participação em organização criminosa, participava da Cúpula de Davos, tentando dar um ar de normalidade à sua gestão.

"Até agora, o chefe de estado conseguiu suspender os processos na Justiça que o visam negociando favores com parlamentares que também são alvo do Judiciário", diz o texto, lembrando que pelo menos 45 dos 81 senadores foram indiciados por crimes variados. "Lava-Jato só traz à tona práticas bem anteriores a Lula", ressalta o Le Monde.
O jornal lembra que os escândalos de corrupção no país são dignos de um filme de segunda categoria, e que a imunidade parlamentar é instrumentalizada com um "grande cinismo". Há alguns meses das eleições, resume o jornal, o Brasil mostra a imagem de uma sociedade de castas, onde os dirigentes não obedecem às mesmas leis que os miseráveis, o que é indigno e perigoso para a maior democracia da América Latina.




Divulgado edital do concurso para Polícia Civil; salário chega a mais de R$ 11 mil


Já está disponível nesta sexta-feira, 19, o edital do concurso para a Polícia Civil da Bahia. O anúncio da seleção foi feito nesta quinta, 18, pelo governador Rui Costa. Ao todo, são 1.000 vagas, sendo 880 para investigador, 82 para delegado e 38 para escrivão. As contratações devem ocorrer ainda este ano.
Das 880 vagas para o cargo de investigador, 572 serão para ampla concorrência, 264 para candidatos negros e 44 para pessoas com deficiência. Para a função de delegado, são 53 chances para ampla concorrência, 25 para negros e quatro para pessoas com deficiência. Já para escrivão, são 25 oportunidades para ampla concorrência, 11 para negros e dois para pessoas com deficiência.
As inscrições começam às 9h do dia 1º de fevereiro e seguem até 2 de março. Para participar, os candidatos devem acessar o site da Fundação Vestibular da Universidade Júlio de Mesquita Filho (Vunesp) e preencher o formulário. A taxa de inscrição custa R$ 160 para delegado e R$ 140 para os cargos de investigador de polícia e escrivão.

Cargos
A pessoa que optar pela carreira de delegado deve possuir o diploma de conclusão do curso de bacharelado em direito, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). A remuneração inicial, por regime de trabalho de 40 horas semanais, é de R$ 11.389,96.
Para os cargos de investigador e escrivão, será exigido diploma de conclusão de curso de nível superior em qualquer área, também reconhecido pelo MEC. A função de investigador também exige Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida, no mínimo em categoria B.
A remuneração para os dois cargos será de R$ 3.915,85, também em regime de 40 horas semanal.
*Sob supervisão do editor Juracy dos Anjos 

Mãe raspa cabeça da filha para fingir câncer e arrecadar dinheiro na internet


Uma mulher, moradora de Ohio, nos Estados Unidos, fingiu durante anos que sua filha, de apenas sete anos, possuía um câncer terminal, para conseguir arrecadar dinheiro para o suposto tratamento.
Em depoimento ao jornal britânico Mirror, Hannah Millbrandt, que atualmente tem 21 anos, contou que, ao receber o diagnóstico falso, sua mãe a obrigava a andar com máscara cirúrgica e a drogava para que ela se sentisse mal.
Hannah lembra que tinha fortes dores de cabeça e se sentia sempre cansada e com sono. Além disso, sua mãe também raspou sua cabeça enquanto ela dormia.
Para ajudar no tratamento, a mãe começou a receber doações de pessoas e instituições e chegou a arrecadar U$ 31 mil, o equivalente a aproximadamente R$ 99 mil.
A situação só foi descoberta quando uma professora da menina percebeu que o cabelo dela crescia muito rápido, diferente dos pacientes que faziam quimioterapia.
A mãe de Hannah acabou confessando que inventou doença e alegou ter Síndrome de Münchhausen, que é um transtorno no qual os indivíduos fingem ter doenças para chamar atenção.
Apesar da tentativa da defesa em alegar doença mental, ela foi condenada a seis anos e meio de prisão.
Hannah atualmente mora com a madrasta e com o pai. Ela cursa faculdade de Serviço Social e pretende ajudar pessoas que sofreram abusos como ela. As informações são do R7.




sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

New York Times: Judiciário faz vale tudo para tirar Lula da eleição


Jornal New York Times desta sexta-feira, 26, traz artigo do pesquisador Hernán Gómez Bruera com duras críticas à decisão do TRF-4 que confirmou a condenação do ex-presidente Lula; segundo ele, os juízes brasileiros deram carta branca a um “conjunto de perigosas práticas legais que criam um estado de exceção típico dos regimes autoritários”; “Parece que, no poder judicial brasileiro, vale tudo em um julgamento anticorrupção: de romper as regras de um processo criminal, inventar figuras legais inexistentes ou manipular mecanismos de detenção preventiva”, afirma 247 – Edição desta sexta-feira, 26, do jornal The New York Times traz artigo do pesquisador Hernán Gómez Bruera, especializado em América Latina, com duras críticas à decisão do TRF-4 que confirmou a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aumentou sua pena para 12 anos de prisão.
Segundo o pesquisador, os juízes brasileiros deram carta branca a um “conjunto de perigosas práticas legais que criam um estado de exceção típico dos regimes autoritários”. “Parece que, no poder judicial brasileiro, vale tudo em um julgamento anticorrupção: de romper as regras de um processo criminal, inventar figuras legais inexistentes ou manipular mecanismos de detenção preventiva”, afirma. 
Hermán Bruera afirma que o objetivo do processo contra Lula não foi promover o surgimento de uma nova república de honestidade e transparência, mas “tirar o rival mais temido do caminho”. “A estratégia não só procura desabilitar eleitoralmente o ex-presidente, mas também prejudicar sua imagem e reputação”, afirmou.
“Independentemente do que finalmente aconteça, a verdade é que, presente ou não nas próximas eleições, a figura de Lula continuará a influenciar a política brasileira por muitos anos, mesmo que as elites de direita insistam em enterrá-la e o incalculável custo político. que isso poderia ter para a democracia brasileira”, acrescentou. Fonte: Falando Verdades




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Esposa de Moro usa rede social para alfinetar Lula após proibição de deixar o país


Rosangela Wolff Moro postou no Instagram uma frase do escritor francês Jules Renard: “A liberdade tem limites que a Justiça impõe”.
Horas depois de a Justiça Federal no Distrito Federal proibir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de sair do país e ordenar a apreensão de seu passaporte, nesta quinta-feira (25), Rosangela Wolff Moro, mulher de Sergio Moro, usou as redes sociais para dar uma alfinetada no ex-presidente.

Em seu perfil no Instagram, que conta com 12 mil seguidores, ela postou uma imagem da balança, símbolo da Justiça, com a seguinte legenda: “A liberdade tem limites que a Justiça impõe”. A frase é atribuída ao escritor francês Jules Renard (1864-1910). Fonte: Fórum.com




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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

12 anos do ‘mensalão tucano’, ninguém foi preso e vão ser todos absolvidos por prescrição


Ao que tudo indica, pelo menos até aqui, tucanos envolvidos em corrupção continuam a contar com uma “ajudinha” para continuar impunes. A maior suspeita, porém, incide sobre o próprio Judiciário
Por Helena Sthephanowitz, na RBA
Se o chamado “mensalão do PT” fez os jornalões criarem manchetes espetaculosas, analistas e colunistas fazerem ilações à vontade e foi assunto interminável nos meios políticos e jurídicos, o mensalão tucano, –  apesar de ter menos réus e mais amigos no STF – ganhou da mídia tradicional o apelido de “mensalão mineiro”, para descolar o caso do envolvimento de figuras do PSDB. Mesma mídia que varreu o escândalo para debaixo do tapete. Pois o mensalão tucano segue parado na Justiça confirmando o receio de todos os que esperam do Judiciário uma atuação imparcial, pouco importando para o desfecho do processo as características pessoais do réu – como sua filiação partidária.
Revelado durante a CPI dos Correios, em 2005, somente em 2009 a denúncia foi recebida. E desde então, em situação oposta ao do caso batizado de “mensalão do PT”, o mensalão tucano virou um símbolo da morosidade judicial.

Doze anos após o processo ser apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o ex-diretor da antiga Comig (atual Codemig, companhia de desenvolvimento do Estado), Lauro Wilson de Lima Filho fez 70 anos em maio e pediu, na semana passada, ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ser beneficiado pela prescrição. Acusado pelo crime de peculato, seu processo estava na fase que antecedia o julgamento. Ele é o quarto réu que provavelmente deixará de ser julgado.

Na sexta-feira (16), fez um ano e meio que Eduardo Azeredo (PSDB), ex-governador de Minas Gerais (1995-1998), ex-presidente do PSDB, e atual diretor executivo da Fiemg (Federação de Indústrias de Minas), foi condenado –em primeira instância – a 20 anos e dez meses de prisão por peculato, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro, todos esses crimes cometidos no âmbito do mensalão do PSDB.
Segundo a PGR, o tucano liderava um esquema de corrupção que desviou milhões em dinheiro público de empresas estatais mineiras para irrigar sua fracassada campanha de reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998. Azeredo recorre em liberdade e seu julgamento em segunda instância ainda não tem sequer data marcada.

Em 2014, quando era deputado federal, ele renunciou ao cargo para que o processo voltasse à primeira instância, a partir da qual é possível um número maior de recursos. A tática deu certo. Azeredo pode vir a ser mais um impune do caso do mensalão tucano – em 2018 ele chegará aos 70 anos. Além disso, como ex-governador, ele recebe o salário nominal integral do cargo que ocupou: uma nada mal mesada de R$ 18,5 mil.
E se alguém acha que ainda vai ver algum tucano atrás das grades, essa possibilidade vai ficando cada dia mais distante. O processo também não tem previsão de julgamento.
De acordo com o Ministério Público (MP), no mensalão do PSDB foram desviados pelo menos R$ 15 milhões, sendo R$ 5 milhões das estatais, R$ 3,5 milhão da Companhia de Abastecimento de Minas Gerais (Copasa), R$ 1,5 milhão da Codemig e o restante do Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge).
Também impune está Claudio Mourão. O atraso no processo, a lentidão da Justiça e a falta de vontade política, beneficiou o ex-tesoureiro da campanha de Eduardo Azeredo, que é classificado pelo MP como figura fundamental na operação de desvio de dinheiro de empresas estatais dirigidas por políticos do PSDB no estado de Minas Gerais. Os crimes de peculato e formação de quadrilha, atribuídos pelo MP a Mourão, prescreveram em abril de 2014, quando o réu completou 70 anos.
Outra ação, esta contra José Afonso Bicalho, que dirigia o extinto Bemge (banco estatal de Minas) em 98, passou a tramitar na segunda instância em 2015. Em 2018, ele também chega aos 70 anos, e, ao que tudo indica, será mais um que ficará impune. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas, o processo está em fase de instrução.
Outro réu, o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, que coordenou a campanha de Eduardo Azeredo, já teve os crimes prescritos. Ex-PFL e ex-DEM, o atual presidente do PSB-MG foi o primeiro a se beneficiar da lentidão da Justiça ao ultrapassar a idade imputável. Também réu no mensalão tucano, Fernando Moreira Soares, morreu em 2015.
Empresário do ramo de transporte, Clésio Andrade, à época filiado ao PFL (atual DEM), foi vice-governador mineiro de 2003 a 2006, durante mandato de Aécio Neves. Ainda na década de 1990, tornou-se sócio, em agências de publicidade, de Marcos Valério. Em 98, ele foi candidato a vice-governador na chapa ao lado de Eduardo Azeredo. Clésio até agora nem sequer prestou depoimento porque entrou com recurso em que questionava a legitimidade de uma juíza para julgá-lo.

processo foi aceito pelo Supremo Tribunal Federal em 2009, mas foi para o Ministério Público de Minas em 2014, após Azeredo e Clésio Andrade renunciarem respectivamente aos cargos de deputado federal e senador. No STF, Azeredo e Clésio são réus acusados por peculato e formação de quadrilha.

Ao que tudo indica, pelo menos até aqui, os políticos do PSDB envolvidos em casos de corrupção, continuarão a contar sempre com uma “ajudinha”, para continuar impunes.
A maior suspeita porém, enquanto essa situação perdurar, sempre incidirá sobre o próprio Judiciário.