Ben Randall (Kevin Costner) é um dos nadadores mais conhecidos da Guarda Costeira norte-americana. Atuando nos gelados e pavorosos mares do Alasca, já salvou centenas de vidas. No entanto, ao passar por uma trágica ação de resgate, tem seu trabalho prejudicado por causa do trauma psicológico. Por isso, é enviado ao Estado de Louisiana para treinar um grupo de jovens candidatos a nadadores da Guarda Costeira. É lá que o jovem Jake Fischer (Ashton Kutcher), que também apresenta um passado repleto de traumas, vai para encontrar um lugar em sua vida. Campeão de natação, logo bate de frente com Randall que, com seus métodos de ensino pouco ortodoxos, cria uma dura rotina para o grupo de jovens.
Segurança Nacional é um filme produzido e dirigido pelo brasileiro Roberto Carminati com o apoio de diversos setores das forças armadas e governo brasileiro. O filme mostra sequências fictícias ambientado em um fundo real, como o SIVAM, locais conhecidos do Brasil, a ABIN, vários aviões da Força Aérea Brasileira e unidades do Exército Brasileiro. O filme é cheio de sequências de ação, como tiroteios em áreas urbanas, missões realizadas pelo Exército Brasileiro e interceptações realizadas pela Força Aérea Brasileira, mostrando a capacidade de defesa contra terroristas que o país possui em casos de terrorismo aéreo, como os ataques de 11 de Setembro nos EUA.
Elenco
Thiago Lacerda - Marcos Rocha Ângela Vieira - Gloria Milton Gonçalves - Presidente da República Marcio Rosario - Miguel Lopes Gracindo Júnior - Senador Dauro Ailton Graça - Daniel Sheila Melo - Mari Viviane Victorette - Fernanda Gilberto Torres - Deputado Paulo Sônia Lima - Alice Tanah Correa - Comandante Correa Cesar Cabrera - German Joaquín Cosio - Hector Gasca Jose Chato Gomez Javier Robles - Paco Gasca
Robert Langdon (Tom Hanks) é um famoso simbologista, que foi convocado a comparecer no Museu do Louvre após o assassinato de um curador. A morte deixou uma série de pistas e símbolos estranhos, os quais Langdon precisa decifrar. Em seu trabalho ele conta com a ajuda de Sophie Neveu (Audrey Tautou), criptógrafa da polícia. Porém o que Langdon não esperava era que suas investigações o levassem a uma série de mensagens ocultas nas obras de Leonardo Da Vinci, que indicam a existência de uma sociedade secreta que tem por missão guardar um segredo que já dura mais de 2 mil anos.
Baseado em fatos reais . Cinco estudantes norte-americanos viajam para Passagem de Dyatlov em busca de respostas sobre os eventos ocorridos na década de 1950, quando nove esquiadores russos morreram inexplicavelmente. Gravando um documentário, eles percorrem a trilha amaldiçoada dos Montes Urais e logo começam a desconfiar que não estão sozinhos no local.
Impedidos de prosseguir viagem devido a um bloqueio no meio de uma estrada deserta, cinco estranhos refugiam-se em uma lanchonete que parece abandonada e invisível aos olhos de alguns. Eles nem imaginam que lá encontrarão muito mais do que abrigo e comida
Logo no início de "Fahret 11 de Setembro" (Fahrenheit 9/11) já vemos a que veio Michael Moore, documentarista premiado por seu trabalho anterior "Tiros em Columbine" (Bowling for Columbine): ao tentar explicar o que aconteceu na eleição que deu a vitória a George W. Bush, ele se pergunta se tudo não passou de um sonho. Ele mesmo responde: foi tudo real.
Em esse filme, Michael Moore tem apenas o objetivo declarado desde o início de difamar o presidente George W. Bush e fazer acreditar que todo o seu governo foi uma imensa mentira, uma farsa arquitetada por ele e seus companheiros texanos pra favorecer as grandes corporações as quais eles comandam. Para isso, começa com a farsa das eleições, depois passa pela carreira de Bush como empresário (falido), busca a ligação entre Bush e a família Bin Laden, o favorecimento das corporações comandadas pelos correligionários de Bush através do atentado às torres gêmeas e, finalmente, mostra a grande farsa da Guerra do Iraque.
A genialidade do novo filme de Michael Moore está na utilização de imagens de arquivo e de depoimentos. Moore optou por aparecer menos durante o filme e editou as imagens pesquisadas de depoimentos de Bush e seus companheiros da maneira que bem entendeu, além de inserir as entrevistas que realizou. Desta maneira, ele cria as cenas mais engraçadas do filme colocando falas de Bush em momentos diversos, guiando seu documentário através da locução em off. Assim, ao invés de manipular o filme através de sua presença na tela, Moore manipula as imagens de arquivo, usando falas fora de contexto, repetições e imagens banais do presidente, como a cena em que Bush joga golfe. Porém, aqui reside um aspecto importante do filme: o seu caráter metalingüístico, já que reflete sobre o documentário e mexe na estrutura e na proposta que esperamos de um documentário. Durante os créditos iniciais, ao mostrar Bush e os principais nome de seu governo sendo penteados e maquiados antes de transmissões televisivas, algo trivial mas aqui utilizado para ridicularizar essas pessoas, Moore já deixa claro que manipulará imagens e que seu único objetivo é ridicularizar Bush, tentando fazê-lo o homem mais incapaz do mundo. Portanto, Moore subverte o que o público espera (inocentemente) de qualquer documentário: investigação e imparcialidade. Investigação o filme possui, entretanto nada imparcial. Moore declara abertamente nos créditos iniciais que não está nem aí para as regras éticas do documentário e que não está fazendo cinema. Ele quer convencer o povo estadosunidense de que reeleger Bush é um mal para o país. Neste ponto o filme é doutrinador, mas aqui está seu caráter mais importante e onde reside a metalinguagem, pois em nenhum momento o filme procura não ser doutrinador e imparcial. E ao tentar não fazer cinema, mas sim tentar convencer o povo da mentira que é Bush, paradoxalmente ele faz um grande filme, um cinema político de primeira.
Aqui, características de um cinema de qualidade estão presentes em maior escala que "Tiros em Columbine". Moore evoluiu como cineasta, pois entendeu como deixa as imagens falarem mais do que sua intervenção na tela. O personagem Michael Moore aparece apenas em quatro momentos no filme, deixando que as imagens de arquivo tenham um destaque, mas Moore sempre está presente, já que a locução guia a atenção do público para as falas das imagens. Após a primeira hora de filme, a locução descansa e mais as imagens começam a falar por si só, principalmente após a seqüência de imagens dos militares no Iraque. Outras cenas conseguem um grande destaque, como a que Bush fica sabendo do ataque às torres e o depoimento de Britney Spears (nem ela escapou). Contudo, as mais fantásticas cenas são as dos civis iraquianos que perderam parentes durante o ataque dos EUA (contrapondo-se à precisão que Rumsfeld proclama da força militar estadosunidense) e a maravilhosa cena em que retrata o choque dos aviões contra as torres em Nova York apenas com o som e a tela preta durante toda a seqüência. O som é única referência de que é o atentado de 11 de setembro...
Documentário especial veículado pela Rede Globo em dezembro de 1979 narrando a trajetória da humanidade nos anos de 1970. Compilado de 4 episódios completos.
Destaque para as chamadas interprogramas especiais de fim de ano da Rede Globo no início e fim do vídeo seguido pela mensagem de encerramento da emissora ao final.
Sempre quis assistir esse filme, mas quando eu encontrava ou era dublagem nova ou dual áudio, enfim baixei o dual áudio e extrai um deles deixando somente a dublagem original